mardi 11 février 2014

9o ANO - 4a AULA - ASSASSINATO EM FAMÍLIA

CRIMINOLOGIA
ASSASSINATO EM FAMÍLIA
Professor Valdemir Mota de Menezes

CAUSAS
Egoísmo (ciúmes)
Drogas
Disturbios mentais e espirituais
Irritabilidade excessiva
Psicopatia (não tem motivos para matar, tem desejo)
Fragilidade das relações humanas (divorcio)

CASOS FAMOSOS

1 -  Caim e Abel (inveja)
2 - Menino Marcelo em São Paulo (desejo psicopático)
Menino era amado pela família, seu pai e mãe eram policiais, ele matou os dois e mais a avó e a tia, finalmente suicidou-se.
3 - Familia real do Nepal (frustação)
O príncipe-herdeiro Dipendra, frustrado porque a família não aprovava seus relacionamentos amorosos, e lá a família decide quem pode ser aceito na família pelo vinculo do casamento. Dipendra marcou uma festa na sua residência e no meio dela, ausentou-se alegando estar bêbado, voltou mais tarde e com armas de fogo matou a rajadas, vários integrantes da família, entres eles, seu pai, sua mãe, seu irmão, sua irmã. Dipendra era egoísta, usuário de haxixe e tomava antidepressivo.
4 – Caso Eloá
5 – Caso Isabella Nardoni

Para Marina Bazon, psicóloga e pesquisadora da área criminal da Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto (USP), a perda de espaços de convivência, a fragilidade das relações humanas e a falta de qualidade de vida nos grandes centros urbanos podem ter agravado a violência dentro das famílias.
Bazon apontou que a família tem uma função de "segurança", e quando esta faceta não funciona, isso pode levar a uma "crise". "A família é também o lugar onde se descarregam as tensões cotidianas que não são resolvidas nos espaços públicos", acrescentou.

Para a psicóloga, mais que os problemas em si, é a falta de estruturas e políticas públicas o que gera um contexto propício a estes problemas. Neste sentido, Bazon afirmou que, em comparação com o passado, os grandes centros urbanos são cada vez mais "individualistas" e não têm políticas centradas na qualidade de vida do cidadão.

"Antigamente também havia estresse, mas tínhamos um modelo diferente de sociedade com relações de proximidade, de comunidade e de bairro mais forte do que possivelmente são atualmente. É impossível que as famílias não 'adoeçam' junto com a sociedade", finalizou.

http://noticias.terra.com.br/brasil/aumento-de-crimes-em-familia-pode-ser-fenomeno-social-dizem-especialistas,df7d4b9ac8631410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

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